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Opiniões diferentes fazem um jornal melhor!

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Hoje preciso fazer dois cumprimentos muito especiais.

O primeiro vai com o endereço certo do meu amigo Israel Silveira, editor deste jornal, pela forma corajosa e sempre diferenciada de fazer O Popular um veículo de grande credibilidade em Nova Serrana.

O segundo cumprimento, não menos sincero, segue para o mais novo colaborador, Dr. Rildo Oliveira, atual procurador adjunto do município e advogado mais do que competente. A ele agradeço os comentários e respeito a mim escritos em sua primeira participação como colunista. Sabendo que não temos muita vocação para “rasgar seda e jogar confetes” um no outro, acho que poderemos enriquecer bastante o conteúdo do jornal. Desta forma, logo de cara, quero deixar minha mensagem a ele (Dr. Rildo) e a todos que acompanham minha coluna.

Meu caro Rildo.

Acho que você é muito mais que bem-vindo a este seleto grupo de colunistas e colaboradores do jornal O Popular. Penso que seremos capazes de fazer nossas opiniões brilharem para o conhecimento e a satisfação dos leitores.

Na escola de formação (e da vida) aprendi uma coisa importante para minha atividade profissional e pessoal e quero repartir com você: o “Fatorial da Comunicação”. Diz um grande consultor indiano (C.K. Prahalad), que vivemos hoje a necessidade de observarmos o “Fatorial da Comunicação”.

O que isso quer dizer?

Quer dizer que podemos ter duas ou mais interpretações de apenas um fato. Por exemplo: uma torre de igreja é um símbolo para os religiosos, mas para o piloto de um avião é uma referência em sua planilha de vôo. O rio e o mar para muitos são frescor, divertimento e vida. Para quem não sabe nadar pode significar o medo e a morte.

Na política alguns aspectos deste “Fatorial da Comunicação” se aplicam de forma diária, quando observamos as ações dos nossos gestores (e os exemplos são muitos) e quais são seus efeitos na opinião das pessoas.

Quero dizer, que estou muito feliz com a possibilidade de levarmos ao conhecimento da população as diferentes leituras sobre os fatos que podem afetar nossas vidas. Acredite, meu amigo: meu objetivo é construir algo melhor sabendo, que nem sempre o novo é bom ou o tradicional correto.

Não quero gerenciar um departamento de demolição, como estamos vendo nas “Fake News” por todo o país. Como pode ter observado em minhas colunas, não coloco nelas nenhum assunto que não foi debatido nas ruas, na imprensa ou redes sociais. Não são versões minhas, mas de alguém que jogou em domínio público e gerou interpretações, as mais diversas.

Nosso editor é uma pessoa de muita sabedoria ao convidá-lo e com certeza você poderá esperar de mim o mesmo respeito que recebo de você.

Preciso aprender muito ainda e acho que o momento me foi proporcionado com a sua chegada. Mas, quando se refere à minha paixão política tenho algo a confessar: fui secretário de comunicação de Paulo Cesar, assessorei Joel Martins em seu primeiro mandato, também fui assessor de Toninho André, atual prefeito de São Gonçalo do Pará, fiz dezenas de campanhas eleitorais e nunca deixei meus princípios éticos e profissionais serem embaçados por palpiteiros gratuitos, que se penduram no “saco” de políticos para conseguirem vantagens.

Me apaixono por ideias, por planos e projetos, tenho uma fraqueza enorme por pessoas que agem mais do que falam e assim encurtam as distâncias entre o poder público e a população.

Acho que esse é o ponto: políticos precisam aprender a tomar cuidado com as palavras!

Quero referendar a sua chegada e agradecê-lo por ler e usar meu artigo para ilustrar a sua opinião.

No mais, sinta-se convidado para um bate-papo regado a cerveja gelada e um torresminho, quando poderemos conversar sobre o que aprendemos um com o outro.

http://catalogodigitalpro.com.br/fato-ou-fake/

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