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Editorial - Opinião sem medo!

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Vocês fingem que argumentam e nós fingimos que acreditamos

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A política é uma fábrica de mentiras. Os sorrisos, as lágrimas, as emoções e até mesmo as orações podem e devem ser sempre questionadas. Nada disso é tão real que realmente deva comover quem assiste o teatro promovido pelos representantes eleitos.

Não podemos encarar nada como verdade, no cenário micro (política municipal), no médio (estadual) e no macro (federal), as coisas acontecem da mesma forma, e basta questionar e ter um pouquinho de boa vontade para perceber que sempre há algo que não é dito ou explicado, e assim se constrói um castelo de mentiras, ou de dúvidas para dar o crédito aos nobres.

Em Brasília, o presidente cheio e boa vontade extingue o bolsa família, cria um benefício que vai pagar R$ 400,00 para as famílias de baixa renda, mas para o trabalhador que é assalariado, mantém as migalhas que sequer acompanha a real progressão da inflação. E tudo isso, claro, seguido por uma série de questionamentos sobre a ingerência e emendas secretas que simplesmente não descem goela abaixo.

Em Minas, vemos uma gestão exemplar do governador, que se compromete com as responsabilidades do Estado, o que não se entende, por exemplo, é porque os deputados insistem em impedir a concorrência livre e assim criar barreiras para o trabalho de empresas como a Buser.

Os magnatas das grandes viações têm peso no voto dos deputados?

Difícil é acreditar que tudo se passa da boa vontade e responsabilidade com os encargos estaduais, o que para ser bem sincero, mal foi falado.

Se tratando de município a balela é sempre maior. Lembram do projeto da catira da rua, pois é agora ela foi finalmente aprovada. O Município conseguiu a benção dos vereadores e a troca dos terrenos irá acontecer com desculpas nada convincentes.

Um vereador abre a boca para defender afirmando que vai resolver os problemas de acesso par a parte de cima da cidade, mas isso é sem dúvidas mais um discurso para enganar Mané.

Perceba, o acesso à rodovia será construído, mas para atravessar para o outro lado da cidade, ainda teremos as mesmas trincheiras que hoje já existem, sendo assim, o trânsito nos pontos de travessia da rodovia seguem da mesma forma, ou pior.

Claro que pode haver teletransporte, porque o vereador acredita que uma ponte e uma rua vai resolver a questão de acesso principalmente em dias de chuva. Pode até ser, mas que ainda tem muita coisa que não está bem esclarecida isso tem.

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Temos que deixar claro que não estamos criticando, tão pouco duvidando da execução e até mesmo dos benefícios da obra, mas gostaríamos que os políticos gastassem menos tempo com falácias e bajulação e discursassem mais claramente o que é realmente de interesse da população.

Aqui damos crédito a alguns políticos como Adilson Pacheco que mesmo sendo da base do prefeito, tem um discurso refinado com informações e dados, ao contrário da maioria da base que mal sabe a cor da letra da pauta que votam por mando ou desmando.

E se você pensa que esse raciocínio se aplica somente à base, está enganado. Na oposição a coisa é tão indigesta quanto. Veja por exemplo Detê do Katoco, falou balbuciou um latim vazio ao dizer que não vota por venda de lotes.

Ora!!! O edil tomou um tapa de luva na cara, e isso por nem mesmo saber do que se tratava a matéria, tendo uma ampla diferença de permuta e venda. E ainda, parece que ele se esqueceu de suas passagens anteriores pela Câmara, quando Paulo Cesar de Freitas quase que fez liquidação de imóvel público, e ele como vereador assistiu tudo de camarote, ou melhor de plenário.

Percebem meus caros, o que acontece na verdade é um show de você finge que falas vans e para conseguirmos minimamente aturar os discursos baratos, bajuladores e politiqueiros, temos que fazer cara de paisagem, fingindo que acreditamos no que é dito, enquanto os políticos fingem que dizem a verdade.

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