Colunistas
Quem será o próximo presidente?
Há pouco menos de quatro meses para as eleições de outubro 2018, ainda não conhecemos todos os pré-candidatos ao palácio do planalto. Essa indefinição certamente persistirá até o próximo mês, as convenções partidárias podem ser realizadas entre os dias 20 de julho a 05 de agosto.
A principal indefinição é do Partido dos trabalhadores (PT), que insiste com o nome do ex-presidente Lula. Certamente insistirá, até o último minuto, talvez essa seja uma estratégia caso não seja viabilizada a candidatura de Lula, o poder de transferência de votos para quem o (PT) for apoiar possa surtir mais efeito.
Lembrando que o poder de transferência de votos não é tarefa fácil, e talvez fosse melhor o próprio partido (PT), trabalhar desde já uma segunda alternativa.
Recentemente foi ventilada a possibilidade da chamada ala de esquerda do Brasil se unir em torno de um nome e caso não fosse o de Lula, seria o do pré-candidato Ciro Gomes (PDT), contudo, não acredito nessa união unanime dos partidos de esquerda.
Por falar em Ciro, o pré-candidato acabou se exaltando no evento promovido pela AMM, (Associação Mineira dos Municípios), evento realizado no Mineirão, no momento de tecer suas considerações finais ele dispensou o tempo, agradeceu e saiu, na saída ele disse: “que foi vaiado por alguns seguidores do Bolsonaro, apenas isso”.
Para àqueles que já contavam com a candidatura de Geraldo Alkimim do (PSDB), como certa, parece que a mesma esfriou para conseguir chegar ao segundo turno Geraldo precisaria do apoio de partidos que compõem a ala governista dentre eles o MDB do presidente Temer, contudo, a estagnação do nome de Geraldo nas pesquisas é algo que tem preocupado essa ala chamada partidos de centro, que reúne PSD, MDB, DEM, PSDB, estariam pensando em outros nomes. Foi divulgado pela imprensa nacional que o nome de João Dória (PSDB), até então pré-candidato ao Governo de São Paulo, fosse uma melhor alternativa de disputa, e seu nome foi cogitado.
In casu, de fato João Dória (PSDB), poderia ter o efeito melhor do que o do ex-governador de São Paulo Geraldo, que além de carregar os problemas internos sobre o seu nome traz o desgaste da gestão em São Paulo.
Enquanto isso Bolsonaro (PSL), ao que dizem procura um vice ligado ao público evangélico o mais cotado seria do senador Magno Malta do (PR), essa união seria interessante para somar inclusive tempo de TV. Ouvi esses dias que Bolsonaro não irá participar dos debates no 1º turno, apenas no 2º, essa estratégia ao meu modo de enxergar a politica pode prejudicá-lo, as pessoas (os eleitores), querem assistir a desenvoltura de Bolsonaro (PSL), pois é no debate que ele terá a oportunidade de demonstrar sua capacidade de debater.
Desde a nossa redemocratização nunca tivemos um quadro tão indefinido de nomes a disputar da presidência da república, esse quadro é ruim pois, as constantes indefinições atrapalham no quesito de apresentação de propostas.
Como sempre digo, esperamos que as propostas possam sobrepor os debates pessoais nesse pleito.
Para refletir:
“Não são os homens, mas as ideias que brigam.”
- Tancredo Neves
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