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Pela diminuição da carga tributaria praticada nos combustíveis

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Não tem como meus caros leitores, de fato, 2018 é o ano mais importante de nossa recente democracia. A cada acontecimento que atravessa nosso País isso tem ficado mais nítido.

A paralisação dos caminhoneiros que esta sendo realizada expõe a nossa fragilidade a dependência das estradas principal meio de transporte.

É comum observar autores culpando o ex-presidente Juscelino Kubistchek, por essa dependência ao afirmar que ele abandonou as ferrovias, para dar espaço às estradas.

Pois bem, não concordo com esse pensamento, isso por que, depois de JK, passaram outros governantes e os mesmos, são corresponsáveis quanto à falta de investimento em nossa malha ferroviária, por exemplo.

Quanto à paralização que ainda ocorre no exato momento que estou escrevendo esse texto, o que tenho para dizer é que, trata-se de um movimento legitimo, e importante para chamar atenção dos nossos Governantes.

O que não pode acontecer e algumas pessoas, má intencionadas estão tentando desvirtuar o sentido da paralisação e levantando, inclusive bandeiras partidárias.

Evidente que as paralisações é obvio refletem também a insatisfação com nossos Governantes, contudo, a principal pauta é a redução no preço do óleo diesel, bem como, outros pedidos todos relacionados a classe dos caminhoneiros.


Neste domingo (27), o presidente Michel Temer anunciou a redução de R$ 0,46 no litro do diesel por 60 dias, o estabelecimento de uma tabela mínima dos fretes e a isenção da cobrança de pedágio para eixo suspenso de caminhões vazios, em rodovias federais, estaduais e municipais.

O que deveria estar sendo discutido e pelo visto não esta, é a discussão a longo prazo sobre a a diminuição de impostos que tributam sobre os combustíveis, não é possível que tenhamos de arcar com uma carga tributaria tão alta, nesse ponto eu incluo os tributos como Cide, PIS/Cofins e ICMS.

Os combustíveis são apenas mais um exemplo do mau formulado sistema tributário de nosso País, que prefere taxar produtos e serviços e coloca o mais pobre para a conta maior, estas questões precisam ser pautas nesse pleito de 2018 na corrida presidencial.

Para refletir:

“  Aprenda com pessoas de outros países, por Fábio Uehara”

LUCIANO AUGUSTO O. LOPES é bacharel em Direito pela Sociedade Dom Bosco de educação e cultura - Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - Divinópolis (2012). Advogado inscrito na Seccional OAB Minas Gerais, desde 2015, com ênfase em Direito Público, atuando nas áreas do Direito Eleitoral, Administrativo. Possui diversos cursos voltados para o Marketing Político Eleitoral, tem experiência em campanhas políticas e na gestão de projetos políticos.Há habilidade em comunicação tendo atuado na função de radialista/jornalista

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