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Um giro pelos principais acontecimentos!

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Na última semana, Brasília foi epicentro de uma crise provocada pela saída do Ministro Sergio Fernando Moro, alegando possíveis tentativas de interferência em seu trabalho, bem como, a exoneração do diretor da Policia Federal.

A pergunta é, quem saiu mais fraco dessa queda de braço?

Pessoalmente me atrevo a dizer que “ambos saíram enfraquecidos”, não podemos negar que a operação lava-jato, foi sim de várias maneiras um carro chefe na campanha do Presidente, na época dizendo que era preciso continuar as investigações doa a quem doer, dentre outras promessas de campanha e com a saída de Moro, pode haver essa contestação.

O ex-ministro e ex-juiz Federal, Sergio Moro, no exercício de duas atribuições teve sua parcela de contribuição com a sociedade brasileira, destaco que no Ministério teve a coragem de fazer a transferência de condenados chefes de grandes organização criminosas, a transferência deles para unidades prisionais federais.

Enfim, terminou a união que tinha tudo para ser benéfica ao País, o Presidente perde um grande aliado, aliás, o maior até então, mas ainda ínsito, ambos perderam.

QUEM ENTRA NA VAGA DE MORO?

André Mendonça, ele deixa a AGU (Advocacia Geral da União), cargo em que ocupava desde o início do atual governo em janeiro do ano passado. André é também líder religioso Pastor Evangélico, é profissional de carreira da AGU, há 20 anos.

Graduado na Faculdade de Direito de Bauru, no interior de São Paulo, é pós-graduado em Direito Público pela Universidade de Brasília (UnB) e mestre e doutor em Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha, onde apresentou teses premiadas sobre recuperação de ativos desviados pela corrupção.

E NA TERRA DO CALÇADO?

Pelo visto, mais uma vez o vereador Willian Barcelos (PTB), estava coreto quando advertiu o Presidente da Câmara Vereador Ricardo Tobias, que o “quórum”, para a votação do projeto de lei n.º 26/2020, havia sido interpretado de forma equivocada pelo Presidente da casa legislativa.

Na sessão seguinte do dia 28, o então Presidente da Câmara Ricardo Tobias, declarou que, o projeto 026/2020, apelidado como “catira da rua” foi rejeitado pela casa, justamente por causa do quórum.

O vereador Professor Willian (PTB), ainda destacou erros no projeto que causariam um prejuízo ao município por cálculos, metragens e valores que encareceriam a obra, que não condizem com a prática.

Para refletir:

Pais e filhos não foram feitos para ser amigos. Foram feitos para ser pais e filhos.

* Millôr Fernandes

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