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Instalações do projeto “Sim, vale a pena viver” serão inauguradas nesta quinta-feira (19)

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Acontece amanhã, quinta-feira, dia 19 de setembro, a inauguração do espaço para acolhimento e tratamento de crianças e adolescentes com comportamento autolesivo. Trata-se das instalações do Núcleo Psicossocial Infantojuvenil “Projeto Sim, vale e pena viver”, que prevê parcerias para atendimentos com psicólogos, assistente social e psiquiatra ambulatorial.

Segundo informado pela prefeitura a inauguração do espaço acontecerá às 9h, na rua Mauro Mistura, nº 150, no bairro centro. A unidade ficara em anexo à Casa de Cultura de Nova Serrana.

Conheça mais sobre o projeto

De acordo com o setor de comunicação da prefeitura, membros das secretarias de Saúde, Educação, Desenvolvimento Social e de entidades como Cras, Creas, CRAEI Conselho Tutelar, Faculdade de Nova Serrana (FANS), entre outros, que se reuniram para apresentar ao prefeito Euzebio Lago, o projeto de criação do serviço de tratamento de adolescentes com comportamento autolesivos.

Conforme informado, o problema foi identificado por meio de relatórios fornecidos por diretores de escolas ao Centro de Referência e Apoio a Educação Inclusiva (CRAEI), que apresentou a preocupante situação de saúde pública em reunião da Rede Intersetorial de Nova Serrana.

No relatório repassado foram observados 150 casos de crianças e adolescentes praticantes de violência autoprovocada em 13 escolas de Nova Serrana.

É importante ressaltar que alguns desses adolescentes já são acompanhados pelo Caps, mas a intenção é criar um serviço que atenda a todas as crianças/adolescentes com comportamento autolesivos.

O projeto apresentado ao prefeito leva o nome de “Sim, vale a pena viver”, e visa fortalecer as ações já praticadas em Nova Serrana, constantes da Lei 13.819/2018, que institui a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio.

Objetiva-se trabalhar em duas frentes: tratamento e prevenção, uma vez que não é possível tratar o adolescente sem implicação da família.

Foram propostas parcerias para a cessão de espaços para atendimentos, com dois psicólogos, uma assistente social e uma psiquiatra ambulatorial. Também foram sugeridas rodas de conversas nas escolas, mediadas por estagiários da FANS, sob a supervisão da coordenadora do curso de psicologia, além de outras atividades como oficinas culturais e esportivas.

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