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Crianças diagnosticadas com apraxia enfrentam dura realidade

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Os primeiros sinais do desenvolvimento de uma pessoa aparecem na primeira infância (até os cinco anos), como a fala e a coordenação motora das crianças. Mas os pais precisam ficar atentos nesse processo, pois o que parece um simples atraso, na verdade, pode ser um diagnóstico de apraxia — disfunção neurológica que atinge o planejamento e a programação das sequências de movimentos necessários para produzir a fala que também é pouco conhecida no Brasil. As informações são do Correio Brasiliense.

Considerado um transtorno, pode afetar a comunicação, a coordenação motora ou os dois ao mesmo tempo, levando as crianças à frustração. Diferente do autismo — onde os pequenos se isolam — as crianças com apraxia se esforçam para serem ouvidas e compreendidas em meio às dificuldades que seu cérebro impõe na construção de sílabas, palavras e frases — como se um computador mandasse imprimir uma mensagem, mas a impressora não executasse a função, pois há um bloqueio na passagem de informações.

Fora isso, falta informação sobre essa enfermidade no país. A gama de literatura disponível é majoritariamente vinda dos Estados Unidos, o que leva a diagnósticos errados e tardios. Além disso, a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) para a apraxia no Brasil só teve o número disponível em maio de 2021.

Devido à falta de estudos no Brasil, não se sabe quantas crianças enfrentam o problema no país, mas duas a cada mil crianças têm o transtorno no mundo. “Antes, as crianças iam aos fonoaudiólogos e terapias com (o código da) CID de TEA (Transtorno do Espectro Autista)”, diz Milena Nascimento, terapeuta infantil, moradora de Vicente Pires e mãe da Maria de 4 anos, que tem apraxia.

Em meio às dificuldades de encontrar respostas e tratamentos adequados, um grupo de mães criou a Associação Brasileira de Apraxia de Fala na Infância (Abrapraxia). Dessa forma, outras famílias podem ter, agora, um lugar de amparo e informações sobre o transtorno de seus filhos e, assim, evitar um diagnóstico tardio. A presidente da Abrapraxia, Fabiana Collavini, conta que a filha, Ana Beatriz, era um bebê quieto, mas a sogra, que é psicopedagoga, disse que a menina “não estava dentro dos marcos neuro em desenvolvimento” e, por isso, foi atrás de ajuda.

Foto: Imagem Ilustrativa Web – Revista Saúde

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