Conecte-se Conosco

Abuso Sexual

Criança, de 6 anos, denuncia pai de abusar da irmã, de 3, em Minas

Publicado

em

Saída da depuração de anúncios

O anúncio é exibido na página

post atual: Criança, de 6 anos, denuncia pai de abusar da irmã, de 3, em Minas, ID: 64480

Anúncios: PI-30911-FILADÉLFIA (133328)
Grupo de anúncios: Grupo Notícias - topo (7279)

Encontre soluções no manual

Um homem, de 49 anos, foi preso suspeito de abusar da filha, de 3, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, nessa quarta-feira (27/4). A irmã da menina, de 6 anos, foi quem relatou para a tia, de 34 anos, que seu pai havia passado a mão nas partes íntimas dela.  As informações são da rádio Itatiaia.

Saída da depuração de anúncios

O anúncio é exibido na página

post atual: Criança, de 6 anos, denuncia pai de abusar da irmã, de 3, em Minas, ID: 64480

Anúncios: PI-30911-FILADÉLFIA (133328)
Grupo de anúncios: Grupo Notícias - centro 2 (8173)

Encontre soluções no manual

Em conversa com a Polícia Militar (PM), a tia das crianças contou que pegou as meninas e as levou para sua residência na última terça-feira (26) e, que no momento que conversava com elas, descobriu sobre o possível abuso.

Na ocasião, a criança de 6 anos contou que a irmã, de 4, disse que o pai tocou as partes íntimas dela.

A PM então acionou a mãe das meninas, de 30 anos, e a questionou sobre os relatos. De acordo com registro policial, a mulher disse que sempre conversava com as filhas e que elas nunca falaram sobre isso. Porém, contou que a menina mais nova costumava reclamar de ardência na região genital e que ela acreditava ser o sabonete.

Os policiais tentaram conversar com a criança menor, mas ela não soube explicar o que teria acontecido, mas a maior confirmou que o homem tocava as partes íntimas da sua irmã. A criança foi encaminhada para atendimento médico e realização de exames. Além disso, a guarda das meninas ficará temporariamente com a tia, conforme recomendado pelo Conselho Tutelar.

O homem chegou a ser preso, mas já foi liberado. Segundo a PM, “não há presença de flagrante do delito” e nem “provas consistentes do cometimento de crime de estupro”.

Publicidade
Publicidade 09

Política

Publicidade